segunda-feira, janeiro 03, 2005

A 10G no encontro de Taizé em Lisboa

A 10G pela primeira vez na sua história provou a todos que consegue fazer mais do que ir aos jogos olimpicos a Namek, fazer filmes caseiros, realizar votações de óscares, organizar festivais de música, entre outros. Um dia acordámos, olhámos em redor e percebemos que tinhamos de ser muito mais do que tinhamos sido até então. Quisemos fazer algo diferente de todos os nossos feitos memoráveis e bizarros, quisemos estar mais próximos do mundo que nos rodeia, quisemos expandir-nos para além das nossas fronteiras, quisemos canalizar as nossas forças e a nossa criatividade para grandes causas internacionais... Foi então que Taizé entrou nas nossas vidas: a 10G mostrou o seu lado mais social e mais altruísta ao disponibilizar-se para ajudar na recepção e no acolhimento a vários jovens provenientes de toda a Europa.

E agora as fotografias. As nossas memórias, os quadros de um passado risonho perdido para sempre numa incerteza de um dia de primavera... E um olhar para todas elas como que para beber toda a felicidade que delas brota, um olhar para saciar uma profunda nostalgia plantada algures na eternidade destas manhãs de Inverno... Olhem bem para as fotografias. Com atenção conseguem ver mais do que uns olhos azuis e uma crina loira de uma bela polaca, conseguem ver mais do que jovens inocentes que se divertem numa noite fria de Inverno, conseguem ver para além da foto e dos milhões de pixéis... Vejam bem... tanta esperança a emanar dos nossos olhos, quanta felicidade naqueles braços que abraçam as bonitas jovens de leste, sintam a força do álcool a escorrer na garganta dos jovens austríacos, tanta indecisão naqueles pés que não sabem a que rapariga se dirigir... Vejam as fotografias. Vejam-nas pois uma imagem vale mais do que mil palavras...